sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Tati e Clarrisa me entenderiam


“Chega, chega. Pra que isso? Se ele estiver com alguém agora, e daí? Ele e eu não temos nada a ver, certo? Porque era bom e tal. Aliás, meu Deus, como era bom. Mas não era bom pra ficar junto, certo? Então pronto. Chega. Adulta, adulta.”
— Tati Bernardi. 


“O medo de ficar só não pode ser maior do que o amor que você tem por você mesmo. Desculpe, mas você é obrigado a se amar. Ninguém ensina isso pra gente na escola, mas é a mais pura verdade. A vida acaba te mostrando isso dia após dia. A gente tem é que se amar muito, se respeitar muito pra chegar para o outro e dizer: se é isso que você me oferece, agradeço, mas recuso. Não quero esse pouco. Não quero essas partes. Não quero a sua metade. Vem inteiro, completo. Ou não vem. Ou nem te apresenta. Ou pega teus brinquedos e sai logo daqui.”
— Clarissa Corrêa.

Sim, ele era encrenca, das boas. Eu sabia o que estava fazendo, ele também: estávamos fazendo uma coisa errada. Mas gostei da luz, dos olhos dele. Gostei que estava me encantando, gostei de não poder me encantar e mesmo assim estar me encantando.— Tati Bernardi

Um comentário:

  1. Nossa! Que interessante! Antes de falar do seu post, quero agradecer pela visita que fez ao meu blog e sobre as dicas que me deu. Adorei.
    Mas, vamos ao que interessa...
    Ainda não conhecia esse texto, mas ele traz um intrigante aperto nas questões que vão surgindo enquanto lemos. Muito interessante. Nunca tinha parado pra pensar que tantas coisas que viciam, começam com "c".
    Gostei muito. Não vou esquecer esse texto nunca.
    Parabéns!

    Até mais!

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